Problema 10 - Inteligência Artificial Generativa

PROBLEMA: Mário é um educador responsável por implementar a IA no ensino médio de uma escola. Em fase de testes, a instituição decidiu integrar uma IA generativa para ajudar professores no controle de frequências, sugerindo planos de aulas, feedbacks no AVA, além da possibilidade de utilizar o learning analytics na escola.

E, para os alunos, a utilização de IA generativa servirá para ajudar na criação de conteúdos, estimular a criatividade, dar assistência na correção de redações, explicações de cálculos, entre outras. 

Mas, outros educadores desconfiam da utilização da IA generativa na educação ocasionará mais serviço, além dos alunos plagiarem trabalhos, ficarem acomodados e principalmente por questões éticas produzidos pela IA.

Bibliografia/Webgráfica Básica:

CENTRO DE INOVAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO BRASILEIRA. CIEB: Notas Técnicas #21 Inteligência artificial na educação básica: novas aplicações e tendências para o futuro. São Paulo: CIEB, 2024. E-book em PDF. Disponível em: https://cieb.net.br/wp-content/uploads/2024/06/Inteligencia-Artificial-na-Educacao-Basica_2024.pdf. Acesso em: 13 ago. 2024.

ALVES, L. R. G.. Inteligência artificial e educação: refletindo sobre os desafios contemporâneos. 1. ed. Salvador: EDUFBA e Editora da UEFS, 2023. v. 1. 228p. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38646. Acesso em: 13 ago. 2024.

UNESCO (2023). Guidance for generative AI in education and research. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000390241.locale=en. Acesso em: 13 ago. 2024.

Materiais Complementares:

TV URRB. Conversas sobre Inteligência Artificial na Educação - Episódio 2. Youtube, 29 julho 2024. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=i1_2-quzNj0&t=262s.  Acesso em: 14 ago. 2024

CODE.ORG. O que é Aprendizado de Máquinas. What is Machine Learning? Youtube. 1 de dez. 2023. Disponível em:

https://www.youtube.com/watch?v=KHbwOetbmbs&t=172s. Acesso em: 13 ago. 2024.

EXPLORANDO O POTENCIAL DO CHATGPT: Episódio Especial. [Locução de]: César França. Recife. César Cast, 2 maio 2024. Podcast. Disponível em: https://open.spotify.com/episode/2ocgUfgtROdehzcdXxHsdC?si=VtC7jOw0Q22b1Rc8kynS6g.

Perguntas

1- O que é IA ?

2 -  O que é IA Generativa?

3 - Como funciona uma learning analytics ?

4 - Quais os benefícios e desafios da utilização da IA na educação?

Problema 9 – Espaços híbridos, multimodais, persuasivos e ubíquos. (Metaverso)

 

Joana é professora de Química em Maceió, com mais de cinco anos de experiência. Embora aberta a novas metodologias, sua prática ainda é tradicional e sem o uso de tecnologias digitais. Recentemente, foi contratada para implementação de ambientes híbridos , multimodais, persuasivos, ubíquos e o metaverso, em uma escola que valoriza a inovação pedagógica. Ao assumir uma turma de 30 alunos, Joana encontrou uma sala equipada com tecnologia avançada, mas percebe que os alunos já estavam imersos em atividades digitais. Ao tentar adotar uma abordagem tradicional, ela se sente insegura quanto à sua capacidade de equilibrar a inovação tecnológica com práticas pedagógicas eficazes, sem o apoio claro da instituição e dos seus colegas.

Bibliografia Básica:

SCHLEMMER, Eliane. Gamificação em espaços de convivência híbridos e multimodais: design e cognição em discussão. Revista da FAAEBA: Educação e Contemporaneidade [online]. 2014, vol.23, n.42, pp.73-89. ISSN 0104-7043.  https://doi.org/10.2014/jul.dezv23n42007.  Acesso em  20  ago.  2024.

SCHLEMMER, Eliane; BACKES, Luciana. Metaversos: novos espaços para construção do conhecimento. Rev. Diálogo Educ.,  Curitiba ,  v. 08, n. 24, p. 519-532,  ago.  2008 .   Disponível em <http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-416X2008000200015&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em  20  ago.  2024.

Bibliografia Complementar:

SCHLEMMER, Eliane. Ecossistemas de Inovação na Educação na cultura híbrida e multimodal, Relatório do Pós-Doutoramento em Educação a Distância e eLearning (EDeL), LE@D, Universidade Aberta 2020. https://repositorioaberto.uab.pt/handle/10400.2/11213. Acesso em  20  ago.  2024.

MARTINS, João; PIMENTEL, Fernando.  Ensino híbrido e multimodalidade em contextos educacionais gamificados. Revista e-Currículo , v. 17, n. 2, p. 646–672, 28 jun. 2019. https://doi.org/10.23925/1809-3876.2019v17i2p646-672.  Acesso em  20  ago.  2024.

 

MACHADO, N.; LUPEPSO, M.; JUNGBLUTH, A. Educação Híbrida. [s.l: s.n.]. Disponível em: <https://nte-educacao.ufpr.br/wp-content/uploads/2021/12/livro_educacao_hibrida.pdf>. Acessos em  20  ago.  2024.

‌            GOOGLE. Google Arts & Culture. Disponível em: <https://artsandculture.google.com/>           Acesso em  20  ago.  2024.

Miro|The Visual Workspace for Innovation. Disponível em: <https://miro.com/app/board/uXjVKnz94PM=/>. Acesso em: 20 ago. 2024.

 Perguntas -

1.   O conceito de :

•     Espaços de convivência híbridos?

•     Espaços multimodais, persuasivos, ubíquos ?

•     Metaverso no contexto educacional?

2.   Como a integração de tecnologias digitais e analógicas pode transformar o ensino de Química em um ambiente multimodal e híbrido?

3.   De que maneira o metaverso pode ser utilizado para promover uma aprendizagem mais interativa e significativa nas aulas da professora Joana?

Objetivos de Aprendizagem:

Compreender os conceitos de espaços de convivência híbridos, espaços multimodais e metaverso no contexto da educação.

Analisar as possibilidades de integrar tecnologias digitais e analógicas em aulas,  com foco na criação de ambientes de aprendizagem híbridos e multimodais.

Identificar as potencialidades do metaverso e outras tecnologias digitais para transformar as práticas pedagógicas e promover uma aprendizagem mais significativa.

Resposta Elaborada:

O aluno deve compreender os conceitos de espaços de convivência híbridos, espaços multimodais e metaverso, reconhecendo como esses ambientes podem ser implementados na educação, especialmente no ensino. É essencial que o aluno entenda as possibilidades de integração entre tecnologias digitais e analógicas, promovendo uma cultura de hibridismo e multimodalidade que dinamize as aulas e enriqueça o processo de ensino-aprendizagem.

Educação Híbrida - desafio

Olá pessoal!

Lanço um desafio para vocês!

Leiam os dois pareceres do Conselho Nacional de Educação e que tratam da educação híbrida e façam um mapa conceitual. Publiquem o mapa conceitual em formato de imagem no blog de vocês.

Parecer CNE/CP nº 14/2022, aprovado em 5 de julho de 2022 - Diretrizes Nacionais para o Ensino e Aprendizado por competências e para a pesquisa institucional presenciais, mediados por tecnologias de informação e comunicação.

Parecer CNE/CP nº 34/2023, aprovado em 8 de agosto de 2023 - Alteração do Parecer CNE/CP nº 14, de 5 de julho de 2022, que trata das Diretrizes Nacionais para o ensino e o aprendizado híbrido destinado à formação graduada, à pós-graduação stricto sensu e à pesquisa institucional presenciais, mediados por tecnologias de informação e comunicação.

Problema 8 - Ensino Híbrido (ou seria Educação Híbrida?)

 

Ensino híbrido

Problema:

Desde sua formação, a pedagoga Rebeca teve experiências apenas em turmas da educação infantil, após especializações na área de educação ambiental, a docente foi convidada por uma instituição educacional para ministrar um curso focado em educação ambiental para jovens. Apesar da empolgação, a professora ficou insegura ao ler os requisitos do curso que se tratava de um ensino híbrido, pois nunca havia participado de um percurso de aprendizagem desta forma. Ao questionar sobre a gravação de vídeo aulas, a coordenação da instituição informou que ficaria ao seu critério a realização ou não, deixando a docente confusa, pois, para ela o ensino híbrido era baseado na gravação de vídeos, obrigatoriamente. Além disso, outro requisito era que houvesse uma personalização da aprendizagem por parte dos jovens, termo esse, que a professora nunca havia visto em seu processo formativo. Diante dessas questões a professora Rebeca concluiu que precisava estudar mais sobre a temática, mas não sabia por onde começar.

Perguntas para o aprofundamento do problema:

Qual o conceito de ensino híbrido?

Quais possíveis contribuições o ensino híbrido pode possibilitar?

Em que sentido o ensino híbrido pode colaborar com a personalização da aprendizagem?

Referências básicas: 

FREIRE, Thalyta; OLIVEIRA , Glaydson. Uma reflexão sobre o papel do professor na perspectiva do ensino híbrido. Educação Online, Rio de Janeiro, Brasil, v. 15, n. 35, p. 20–34, 2020. Disponível em: <https://educacaoonline.edu.puc-rio.br/index.php/eduonline/article/view/723>. Acesso em: 22 jul. 2024.

MOURA, Esmeralda; SANTANA, Sivaldo; VIANA, Maria. Tecnologias digitais e práticas pedagógicas na educação superior. São Carlos: Pedro & João Editores, 2023. Disponível em: <https://pedroejoaoeditores.com.br/produto/tecnologias-digitais-e-praticas-pedagogicas-na-educacao-superior/>. Acesso em: 18 jul. 2024. 

(Ler capítulo 4, p.81) ENSINO HÍBRIDO: qual sua importância para a educação brasileira?

MARTINS, João; PIMENTEL, Fernando. Ensino  híbrido e multimodalidade em contextos educacionais gamificados. E- curriculum, São Paulo, v.17, n.2, p. 646-672, abr/jun. 2019. Disponível em: <https://revistas.pucsp.br/curriculum/article/view/36342>. Acesso em 18 jul. 2024.

Referências complementares:

FERNANDES, Carlos; PIMENTEL, Fernando; MERCADO, Luís. Atividades gamificadas para aprender Biologia em contexto híbrido explorando recursos digitais disponíveis na plataforma Wordwall. Revista De Educación En Biología, v. 26, n. 1, p. 24–38. Disponível em: <https://revistas.unc.edu.ar/index.php/revistaadbia/article/view/38685>. Acesso em: 14 ago. 2024.

GUIMARÃES, Ueudison; SANTOS, Isabel. Ensino híbrido: Possibilitando a inclusão em sala de aula. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar. [S. l.], v. 3, n. 8, p. e381748, 2022. DOI: 10.47820/recima21.v3i8.1748. Disponível em: <https://recima21.com.br/index.php/recima21/article/view/1748>.  Acesso em: 4 ago. 2024.

ANDRADE, Daniele; MONTEIRO, Maria. Educação híbrida: abordagens práticas no Brasil. Revista Eletrônica Científica Ensino Interdisciplinar, [S. l.], v. 5, n. 14, 2020. Disponível em: <https://periodicos.apps.uern.br/index.php/RECEI/article/view/1676>. Acesso em: 3 ago. 2024.

MOREIRA, J. A.; HORTA, M. J. . Educação e ambientes híbridos de aprendizagem: um processo de inovação sustentada. Revista UFG, Goiânia, v. 20, n. 26, 2020. DOI: 10.5216/revufg.v20.66027. Disponível em: https://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/66027. Acesso em: 4 ago. 2024.

Problema 7 - Objetos virtuais de aprendizagem

Problema: Chegado um novo ano letivo, o professor Tadeu Passos, conhecido na comunidade escolar por suas aulas animadas, recebe estudantes com necessidades especiais de aprendizagem vindos de outros estados. Agora, os recursos sempre presentes em seu planejamento pareciam não mais oportunizar interações e respectivamente aprendizagens, até um dos grupos familiares envolvidos solicitar uma reunião com a coordenação para conversar sobre dispositivos que vinham auxiliando-os na escola anterior, o que nomearam como objetos virtuais de aprendizagem.

Vídeos, animações, infográficos, podcasts, flashcards e simuladores foram algumas das possibilidades apontadas, recebidas como espanto pela gestão e com curiosidade pelo professor que, desde então, busca aprender a utilizar os recursos virtuais como estratégias. No entanto, a dificuldade docente parece agora estar relacionada ao tempo letivo para traçar um plano que contemple conteúdo livresco, períodos avaliativos, festividades escolares, ações inclusivas, documentos de acompanhamento e das ‘novidades’ tecnológicas.

Bibliografia/Webgrafia Básica:

BRAGA, Juliana Cristina (Org.). Objetos de aprendizagem:  introdução e fundamentos. vol 1. Santo André: Editora da UFABC, 2014. Disponível em:<https://pesquisa.ufabc.edu.br/intera/wp-content/uploads/2015/12/objetos-de-aprendizagem-v1.pdf>. Acesso em: 28 mai.2024.

CEZÁRIO; Anne Fabelly Ramalho; CAMPOS, Cazimiro de Sousa; COSTA, Francisco Ernandes Matos. O discurso docente sobre os objetos virtuais de aprendizagem na sala de aula. In: SILVA, Egle Katarinne Souza da; SILVA, Edilson Leite da; CORRÊA, Adriana Moreira de Souza (Orgs.). Objetos virtuais de aprendizagem na formação e prática docente. João Pessoa: Ideia, 2020. Disponível em:<https://www.ideiaeditora.com.br/produto/objetos-virtuais-de-aprendizagem-na-formacao-e-pratica-docente/> Acesso em: 9 jun.2024.

SILVA, Edilson Leite da. Objetos virtuais de aprendizagem: considerações sobre utilização e desenvolvimento In: SILVA, Edilson Leite da; ANDRADE, Francisco José de Andrade (Orgs.). Utilização e desenvolvimento de Objetos Virtuais de Aprendizagem: considerações iniciais. São Carlos: Pedro & João Editores, 2023. Disponível em: https://pedroejoaoeditores.com.br/wp-content/uploads/2023/01/EBOOK_Utilizacao-e-desenvolvimento-de-Objetos-Virtuais-de-Aprendizagem.pdf. Acesso em:12 jun.2024.

Bibliografia/Webgrafia Complementar Imersiva:

Dupla 1: PROEDU - https://proedu.rnp.br/page/about

Dupla 2: CASA DAS CIÊNCIAS - https://www.casadasciencias.org/recursos-educativos

Dupla 3: MERLOT - https://www.merlot.org/merlot/

Dupla 4: WISC ONLINE - https://www.wisc-online.com/

Perguntas:

Quais os conceitos de: Objeto Virtual de Aprendizagem; Recursos Educacionais Abertos; e Repositórios de Objetos Virtuais de Aprendizagem?

Quais as características conceituam os Objetos Virtuais de Aprendizagem?

Quais recursos podem ser considerados Recursos Educacionais de Aprendizagem (REA)?

Como os Objetos Virtuais de Aprendizagem podem contribuir com a prática docente inclusiva?

Problema 6 - Gamificação na Educação

 PROBLEMA:

Sofia é professora há cinco anos em uma escola pública no interior de São José da Laje. Recentemente, participou de uma aula de ciências diferente, que utilizou a metodologia ativa de Gamificação através do Kahoot. Maravilhada com o engajamento e a participação dos estudantes, Sofia quer aplicar a Gamificação em suas aulas, mas enfrenta desafios: tem pouco letramento digital, teme "perder o controle da sala" durante atividades interativas e, principalmente, está temerosa em usar a Gamificação apenas como um jogo, sem valor pedagógico. Os seus colegas sugerem que atividades que usam as metodologias ativas são perda de tempo e que o uso de tecnologias é para professores que gostam de "enrolam". Agora, Sofia não sabe o que fazer.